Uma boa notícia para os brasileiros que ficaram desapontados com a mudança da Caixa Econômica para o financiamento do imóvel próprio: R$123,5 bilhões são aprovados para o Minha Casa Minha Vida pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CCFGTS).
Além do orçamento para habitação, a quantia também foi aprovada para saneamento básico e infraestrutura urbana em 2025. O volume deve se manter até 2028.
A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o Minha Casa, Minha Vida, confira.
Entenda a aprovação do orçamento do MCMV
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O conselho curador do FGTS aprovou orçamento para 2024;
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O valor total aprovado foi de R$ 142,3 bilhões;
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A destinação dos recursos para habitação, saneamento e infraestrutura urbana;
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O programa Minha Casa, Minha Vida e outras políticas habitacionais: R$ 123,5 bilhões;
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O total destinado para 2024 em programas: R$ 139,6 bilhões.
Fim de uma era: Caixa muda regras para compra da casa própria e deixa brasileiros na mão
Uma nova medida da Caixa Econômica Federal chocou os brasileiros que sonham com a casa própria: agora, o valor da entrada na compra de imóveis aumentou para 30%. Anteriormente, a estatal era responsável por financiar 80% do imóvel. A medida entrará em vigor a partir de 1º de novembro.
Agora, o banco deverá financiar 70% do valor. A alteração impactará diretamente os brasileiros, que deverão desembolsar 30% do valor.
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A Caixa Econômica informou que está operando no limite da sua capacidade;
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Por isso, a partir de 21 de outubro, o valor do financiamento de imóveis será reduzido;
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Anteriormente, o banco oferecia 80% de financiamento;
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Agora, com a mudança, o financiamento passa para 70% do valor do imóvel;
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A entrada dos brasileiros aumentará para 30% do valor. Anteriormente, era de 20%;
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O financiamento passa a ter um teto de até R$ 1,5 milhão;
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Pelo sistema Price, o valor de entrada aumentará de 30% para 50%;
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Porém, o banco só disponibilizará o crédito para aqueles que possuírem outro financiamento habitacional ativo;
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Essa redução no financiamento foi causada pelos constantes saques da poupança, assim diminuindo os recursos disponíveis para empréstimos;
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A poupança sofre retiradas de R$ 80 bilhões por ano;
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O que torna os recursos mais escassos e caros.