Nova lei do Banco Central determina novo limite do PIX em até R$ 200

O novo limite do PIX promete transformar o uso das transferências instantâneas no Brasil. O Banco Central anunciou medidas para aprimorar a segurança e a eficiência desse método, que se tornou indispensável para milhões de brasileiros. Agora, transações acima de R$ 200 terão restrições específicas se certas condições não forem atendidas.

A partir desta sexta-feira, 1º de novembro, o novo limite do PIX exigirá que os usuários estejam atentos às novas normas impostas pelo BC. A ideia é garantir que o meio de pagamento continue sendo seguro e prático. Para realizar operações de valores mais altos, será preciso cumprir exigências específicas das instituições financeiras.

O PIX, consagrado como um dos meios de pagamento mais populares no país, precisa se adaptar às novas regras. A medida reflete o compromisso do Banco Central com a segurança financeira e a constante busca por melhorias que beneficiem os consumidores e o sistema bancário.

Recomendações de segurança mediante o novo limite do PIX

Para aumentar a segurança do Pix pelo celular, o Banco Central recomenda as seguintes práticas:

O Banco Central anunciou novas diretrizes para o Pix pelo celular, que visam fortalecer a segurança dos usuários. A nova medida cria uma barreira adicional para proteger os clientes, mesmo que seus dados bancários sejam comprometidos por fraudadores.

No entanto, a responsabilidade não recai apenas sobre as mudanças tecnológicas. As instituições financeiras devem intensificar a educação dos clientes, fornecendo orientações claras e práticas sobre como evitar golpes e manter a segurança ao utilizar o Pix pelo celular.

YouTube video player
Laura AlvarengaLaura Alvarenga
Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças.
Sair da versão mobile