Nova lei de hoje 04/11 determina mudanças no limite do PIX; transferência acima de R$ 200,01 só é permitida neste caso aqui

A partir desta segunda-feira (4/11), os brasileiros precisarão se adaptar a uma nova regulamentação para fazer transferência via PIX. Agora, a limitação será de R$ 200 por transferência. 

As mudanças foram anunciadas e decretadas pelo Banco Central. Além da limitação no valor, o acesso ao Pix por dispositivos desconhecidos será limitado.

A especialista Jamille Novaes comenta sobre o PIX, confira.

Entenda as mudanças do Banco Central para o Pix

Para proteger os brasileiros que utilizam a ferramenta para realizar transferências por celular, o Banco Central começará a adotar algumas medidas a partir de 1 de novembro de 2024. Veja quais são:

  • O valor das transações e o acesso ao PIX por dispositivos desconhecidos serão limitados;

  • Ou seja, caso o acesso seja feito por smartphones e computadores que não estão cadastrados no banco do usuário, o valor da transferência via PIX será restrito a R$200;

  • Por isso, fique atento e cadastre os seus aparelhos na sua agência bancária;

  • O cliente que mudar de aparelho celular também sofrerá com a limitação;

  • Porém, o limite será de R$ 1.000 por dia;

  • A partir de novembro, os usuários deverão ficar atentos aos limites que foram impostos pelo Governo Federal;

  • O objetivo é tornar golpes e fraudes mais difícil para criminosos que pretendem se aproveitar de outras pessoas;

  • Os bancos poderão utilizar as informações de segurança armazenadas no Banco Central para identificar as operações suspeitas;

  • Segundo o Jornal Nacional, o BC também alerta os usuários: o cadastro de novos aparelhos só será feito no aplicativo dos bancos ou das instituições de pagamento!

Banco Central anuncia testes do DREX e isso significa o fim do PIX?

  • Não, a versão digital do real não vai substituir o Pix;

  • Ao contrário do Pix, que é focado em transferências instantâneas entre as contas bancárias, o Drex tem o objetivo de oferecer novos tipos de transações;

  • Além de facilitar operações de câmbio e a negociação de ativos digitais sem a necessidade de intermediários;

  • Ele será mais focado em atender as empresas do mercado financeiro.

 

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).