Empresas na mira: TODAS com pendências devem regularizar os débitos até esta quinta-feira (31)

Mais de 1,86 milhão de microempresas (ME) e 277 mil empresas de pequeno porte (EPP) são classificadas como empresas com pendências junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e precisam regularizar suas dívidas até o final desta quinta-feira, 31 de outubro. Somadas, essas pendências chegam a um valor aproximado de R$ 515 milhões.

Empresas na mira: TODAS com pendências devem regularizar os débitos até esta quinta-feira (31). Imagem: Jeane de Oliveira/FDR

A antecipação do prazo busca facilitar as condições de pagamento para as empresas com pendências e apoiar os pequenos negócios. No portal Regularize, os empresários podem simular as opções de transação tributária mais adequadas à sua realidade financeira.

Os benefícios oferecidos às empresas com pendências financeiras incluem descontos de até 70% sobre os valores devidos, entrada facilitada, prazos de até 60 meses e parcelas com valores reduzidos. Além disso, há a possibilidade de abater boa parte dos juros e multas durante a negociação.

Qual é o prazo para as empresas com pendências regularizarem os débitos?

O prazo para regularização de dívidas para empresas com pendências se encerra em 31 de outubro, e a partir daí, apenas empresas com débitos superiores a 90 dias poderão negociar. Essa medida da PGFN visa garantir melhores condições de quitação para os empresários.

Ao permitir a regularização das empresas com pendências, o programa busca não apenas preservar os negócios e os empregos gerados por eles, mas também fortalecer a economia. Além disso, o governo assegura que os recursos arrecadados sejam destinados ao financiamento de políticas públicas.

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Laura AlvarengaLaura Alvarenga
Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças.
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