Usa o PIX? Saiba o que muda a partir de 1º de novembro e não seja pego de surpresa

No Brasil, mais de 227 milhões de transações via Pix são realizadas diariamente. Se você faz parte desse número de brasileiros, é bom prestar atenção: o Banco Central anunciou mudanças para a modalidade a partir de 1 de novembro deste ano. Entenda quais são as mudanças e não seja pego desprevenido na hora de fazer um pagamento. 

 Usa o PIX? Saiba o que muda a partir de 1º de novembro e não seja pego de surpresa
Imagem: Agência Brasil

 

O BC visa diminuir os riscos de golpes e fraudes entre os brasileiros que utilizam a modalidade de transferência diariamente com a nova regulamentação. Ao entrar em vigor, o valor das transações e o acesso ao Pix por dispositivos desconhecidos serão limitados. 

A especialista Lila Cunha comenta sobre o Banco Central, confira.

Entenda as mudanças do Banco Central para o Pix

Para proteger os brasileiros que utilizam a ferramenta para realizar transferências por celular, o Banco Central começará a adotar algumas medidas a partir de 1 de novembro de 2024. Veja quais são:

  • Agora, o valor das transações e o acesso ao PIX por dispositivos desconhecidos serão limitados; 

  • Ou seja, caso o acesso seja feito por smartphones e computadores que não estão cadastrados no banco do usuário, o valor da transferência via PIX será restrito a R$200;

  • Por isso, fique atento e cadastre os seus aparelhos na sua agência bancária;

  • O cliente que mudar de aparelho celular também sofrerá com a limitação;

  • Porém, o limite será de R$ 1.000 por dia;

  • A partir de novembro, os usuários deverão ficar atentos aos limites que foram impostos pelo Governo Federal;

  • O objetivo é tornar golpes e fraudes mais difícil para criminosos que pretendem se aproveitar de outras pessoas;

  • Os bancos poderão utilizar as informações de segurança armazenadas no Banco Central para identificar as operações suspeitas.

Banco Central anuncia testes do DREX e isso significa o fim do PIX?

O Banco Central (BC) anunciou o início dos testes do DREX, a versão digital do real. Porém, os brasileiros estão na dúvida: o DREX representa o fim do PIX? Apesar de ser uma ferramenta para modernizar o sistema financeiro brasileiro, as duas tecnologias não concorrem entre si.

Então, não, a versão digital do real não vai substituir o Pix

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).