Os brasileiros precisam se preparar: o Governo Federal anunciou mudanças do Banco Central para fazer transferências via PIX pelo celular. A nova regulamentação será iniciada em menos de um mês: a partir de 1º de novembro. Entenda a regra e o que muda no próximo mês.
O objetivo é diminuir golpes e fraudes entre os brasileiros que utilizam a modalidade de transferência. Ao entrar em vigor, o valor das transações e o acesso ao PIX por dispositivos desconhecidos serão limitados.
A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o PIX, confira.
Quais são as mudanças do banco central para o PIX feito por celular?
Para proteger os brasileiros que utilizam a ferramenta para realizar transferências por celular, o Banco Central começará a adotar algumas medidas a partir de 1 de novembro de 2024. Veja quais são:
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Agora, o valor das transações e o acesso ao PIX por dispositivos desconhecidos serão limitados;
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Ou seja, caso o acesso seja feito por smartphones e computadores que não estão cadastrados no banco do usuário, o valor da transferência via PIX será restrito a R$200;
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Por isso, fique atento e cadastre os seus aparelhos na sua agência bancária;
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O cliente que mudar de aparelho celular também sofrerá com a limitação;
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Porém, o limite será de R$ 1.000 por dia;
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A partir de novembro, os usuários deverão ficar atentos aos limites que foram impostos pelo Governo Federal;
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O objetivo é tornar golpes e fraudes mais difícil para criminosos que pretendem se aproveitar de outras pessoas;
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Os bancos poderão utilizar as informações de segurança armazenadas no Banco Central para identificar as operações suspeitas.
Pix sem chave cadastrada
Criado em outubro de 2020, o PIX é uma das principais ferramentas utilizadas no país para pagamento de contas e compras, assim como transferências bancárias. Porém, algumas pessoas, que não possuem intimidade com a tecnologia, ainda sofrem com a falta de chaves cadastradas para receber quantias.
Mas não precisa se preocupar, quem não tem chave cadastrada pode receber um PIX da mesma forma.