Ainda usa dinheiro? Banco Central revela nova regra para pagar compras com moedas

Já se perguntou se existe um limite para pagar suas compras com moedas? Essa dúvida pode parecer estranha, mas a resposta é sim. E não, não é uma regra para te impedir de usar suas moedinhas, mas sim para garantir que as transações comerciais aconteçam de forma prática.

Ainda usa dinheiro? Banco Central revela nova regra para
pagar compras com moedas. (Imagem:  Jeane de Oliveira/ FDR)

O Banco Central do Brasil estabeleceu um limite para os pagamentos em moedas metálicas. Você sabia que o valor máximo que um estabelecimento é obrigado a aceitar em moedas é de R$ 191? Isso significa que, se você quiser pagar um sorvete com 191 moedas de R$ 1, o vendedor não pode se negar a receber. Mas e se você quiser comprar um carro com moedas? Aí a história é outra.

A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, comenta mais sobre moedas, confira.

Por que existe esse limite?

Imagine a seguinte situação: você vai ao supermercado e paga sua compra inteira em moedas de 1 centavo. Seria uma tarefa cansativa para o caixa contar toda aquela quantia, não é mesmo? Para evitar situações como essa e garantir a agilidade nas transações, o Banco Central estabeleceu um limite para os pagamentos em moedas.

Com isso, ninguém é obrigado a receber mais de 100 moedas de cada valor em uma única transação. Como temos moedas de R$ 1, 50 centavos, 25 centavos, 10 centavos, 5 centavos e 1 centavo em circulação, basta multiplicar 100 por cada valor e somar os resultados. O valor final é R$ 191.

E se eu tiver mais de R$ 191 em moedas?

Se você acumulou mais de R$ 191 em moedas, não se preocupe. Você pode:

Yasmin NascimentoYasmin Nascimento
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), com MBA em Digital Strategy também pela Unicap. Com experiência em redação e gestão de redes sociais, a carreira de jornalista começou na redação do Diario de Pernambuco, indo desde estagiária até editora assistente, contribuindo com o conteúdo factual, as redes sociais do jornal e SEO. Além disso, também tem experiência como social media em agências, trabalhando com uma variedade de segmentos e marcas.
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