A expectativa do governo federal é de que 23 milhões de pessoas sejam beneficiadas com a compra de passagem aérea por R$ 200. A aquisição é feita direto no site da companhia, e por hora vale apenas para aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
O programa que garante passagem aérea por R$ 200 o trecho foi chamado de Voa Brasil. Lançado em julho deste ano, o intuito é oferecer 3 milhões de passagens para viagens nacionais. O público-alvo, pelo menos em 2024, são os aposentados do INSS.
Mas a expectativa é de que a partir de 2025 outro público seja incluso, o de estudantes que estão matriculados em instituições públicas do ensino superior.
As passagens que custam R$ 200 por trecho são disponibilizadas pelas companhias aéreas, sem subsídio do governo. Por isso, os assentos ofertados são aqueles que costumavam ficar vagos, devido ao horário do voo, da data de embarque e etc.
Critérios para conseguir passagem pelo Voa Brasil
Para conseguir pagar um valor menor da passagem aérea, sendo R$ 200 por trecho e totalizando R$ 400 para ida e volta, o aposentado do INSS deve atender a alguns critérios, como:
- Não ter realizado viagem de avião nos últimos 12 meses.
Além de formentar o turismo, o objetivo do Voa Brasil é possibilitar que pessoas que nunca andaram de avião, ou que optam por outro meio de transporte devido aos custos, possam finalmente usar os benefícios deste meio de viagem.
Cadastro dos aposentados do INSS para comprar passagem barata
A compra da passagem aérea é feita direto no site da companhia. Mas, para reconhecer que o aposentado do INSS atende aos critérios para aquisição do bilhete é necessário fazer o login pelo site do Voa Brasil.
- Acesse o site do Voa Brasil e clique em “Entrar com Gov.br”, a conta deve ser nível de prata ou ouro. Caso não seja, atualize os dados para elevar o nível;
- Procure pelo trecho desejado, de onde quer sair e para onde quer ir;
- Após selecionar as passagens, o usuário é direcionado para o site da empresa, onde fará o pagamento com cartão de crédito ou outro meio de pagamento, dessa vez sem intermediação do governo.