5 piores bancos para idosos com +60 anos: ninguém consegue usar

O Banco Central revelou um ranking com os 5 piores bancos brasileiros. Essa pesquisa foi feita a partir das reclamações sobre as instituições financeiras e de pagamentos no quarto trimestre de 2023. Os idosos com mais de 60 anos estão entre os mais afetados. Descubra quais são os bancos e porque os idosos não conseguem acessar os serviços. 

5 piores bancos para idosos com +60 anos: ninguém consegue usar
Imagem: FDR

 

A maior dificuldade para os idosos é que muitas dessas instituições só oferecem um canal de atendimento e oferta dos serviços através de aplicativos em smartphones. Muitos brasileiros com mais de 60 anos não possuem a facilidade e o conhecimento para utilizar certos tipos de ferramentas do próprio aparelho de telefone, o que dificulta a movimentação do dinheiro na própria conta. 

A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o Banco Central, confira.

Quais são os 5 piores bancos para idosos com mais de 60 anos? 

Segundo o BC, esse é o ranking dos piores bancos do país: 

Além desses, outros bancos figuram na lista. Confira quais são: 

Quais são as principais reclamações sobre os piores bancos do país? 

Irregularidades com a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das seguintes operações:

Além de restrições, as reclamações são voltadas para realização de portabilidade de operações de crédito consignado relativas a pessoas naturais, oferta ou prestação de informação sobre a conta ou serviços acessórios de forma inadequada, e o débito em conta não autorizado pelo cliente ou não cumprimento. 

Brasileiros são convocados urgentemente pelo Banco Central

Segundo a especialista Yasmin Nascimento, o Banco Central do Brasil emitiu um comunicado urgente convocando todos os brasileiros que possuem conta poupança nos grandes bancos do país. A convocação tem o objetivo de auxiliar esses brasileiros sobre a nova queda da taxa Selic.

A taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira, influencia diretamente o rendimento da poupança. 

 

 
Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
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