Uma era da comunicação está chegando ao fim: o uso dos chips físicos em smartphones. Apesar de estar perto, no Brasil, apenas alguns aparelhos exigem o substituto do chip de telefone, o eSIM. Veja quando será obrigatória a mudança para todos os celulares do país!
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Isso acontecerá porque o universo tecnológico sempre está evoluindo. Com a alteração, a ideia é que o eSIM já esteja no aparelho e o usuário só precisará esperar pelo envio do SIM card pela operadora de telefonia.
A especialista Yasmin Nascimento comenta sobre operadoras de celular, confira.
Chip físico será substituído?
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Sim, o uso de chips físicos em smartphones está chegando ao fim.
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Porém, até o momento, apenas alguns aparelhos exigem o eSIM atualmente.
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A mudança obrigatória para todos os celulares no Brasil ainda não aconteceu.
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O eSIM já vem integrado no aparelho.
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O usuário precisa apenas aguardar o envio do SIM card virtual pela operadora de telefonia.
Como funciona o substituto do chip físico?
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O substituto do chip físico é o eSIM;
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Ele é um chip fabricado no próprio aparelho, sem precisar inserir ou remover;
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É só ativar o eSIM através de uma operadora de telefone;
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Logo depois, a programação do chip virtual pode ser feita remotamente;
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Assim, o usuário pode acessar a rede móvel da operadora sem precisar de um cartão físico.
Quais são os benefícios do substituto do chip físico?
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Não é utilizado apenas em telefones;
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Pode ser utilizado em uma variedade de dispositivos conectados;
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Como: geladeira inteligente, relógio de pulso, carro;
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Essa tecnologia já existe no Brasil e em outros países;
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Por isso, o eSIM elimina a necessidade comprar um chip do local em casos de viagens;
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Facilita a conectividade imediata para quem viaja frequentemente.
Quando será obrigatório substituir o chip físico pelo eSIM?
O Brasil já está se preparando para a mudança com as principais operadoras de telefonia. Até o momento, não há uma previsão para o fim do uso do chip físico no país.
Alguns brasileiros já utilizam a nova modalidade, mas a maioria ainda está utilizando o cartão físico. A transição deve ser feita de forma gradual.
