A revisão dos gastos está sendo feita lentamente pelo governo federal, o que pode atrapalhar um pouco o cumprimento das metas. Por outro lado, o governo ainda prevê um corte de 60% dos benefícios através do pente-fino. Essa notícia chega como uma bomba para quem é segurado do INSS, por exemplo.
Até o momento o governo só cortou 40% do total de benefícios que estavam previstos para este ano. Isso significa que ainda há 60% para ser cortado, o que vem preocupando os brasileiros. Afinal, o número significa que quase metade dos benefícios analisados foram cortados.
Esses cortes, como já sinalizou o INSS, acontecem devido a irregularidades no benefício. A grande preocupação é saber se já passou pela revisão ou não.
No vídeo abaixo o colunista do FDR, Ariel França, traz mais informações sobre o corte de benefícios, confira:
Economia com pente-fino do INSS
- De acordo com as informações divulgadas pela Previdência Social, o governo conseguiu uma economia de R$ 1,3 bilhão até agora.
- Só a perícia médica revisou 238 mil auxílios e cortou 133 mil, isso representa um percentual de 48,45%.
- Muito desse corte se deve ao Atestmed, sistema de análise documental, isso porque ele contribuiu para a redução da fila de espera, e possui um filtro que barra os atestados médicos suspeitos, reduzindo as fraudes.
- Com uso da inteligência artificial o INSS vem realizando testes de grafologia, que identificam se aquela assinatura é de fato do segurado.
Neste mês de setembro o INSS realiza mutirões com mais de 1,2 mil vagas, veja qual o benefício pode ser solicitado.
Convocação para a revisão de benefícios do INSS
- De acordo com o próprio Ministério da Previdência, ainda falta cortar R$ 1,6 bilhão.
- Isso significa que o procedimento deve continuar.
- As convocações estão sendo feitas pelo Meu INSS, carta enviada por meio dos Correios, SMS, rede bancária (no extrato do pagamento).
- Caso não tenha recebido nenhuma delas esteja com dúvidas, entre em contato pela Central de Atendimentos pelo número 135.
- Teve a aposentadoria negada? A especialista do FDR, Lila Cunha, te ajuda a resolver este problema, veja como recorrer da decisão.