O PIX internacional ainda está longe de alcançar o tanto de países com grande número de brasileiros residentes. O pagamento instantâneo é uma criação do Banco Central e um grande sucesso dentro do país. Mas, fora dele vem enfrentando problemas para se expandir.
O Banco Central tem enfrentado um grande desafio, expandir o PIX Internacional para mais países. Essa abertura para novos mercados internacionais foi possível após a nova lei cambial, de 2021. Mas, o pagamento instantâneo ainda não atingiu um grande patamar.
Por outro lado, o BC tem trabalhado para implementar novidades no sistema que acabou ganhando os brasileiros. Entre elas está o PIX por aproximação e o PIX automático, as modalidades devem operar de forma semelhante a sistemas já existentes. A especialista do FDR, Laura Alvarenga, explica como vai funcionar o PIX Automático.
No vídeo abaixo o colunista do FDR Ariel França ensina como acabar com as dívidas via PIX:
Desafios do PIX Internacional
- Inicialmente o Banco Central acreditava que o sistema PIX entraria em um pico e depois se estabilizaria com um determinado número de usuários.
- Mas, até o BC se surpreendeu ao perceber a grande adesão dos brasileiros a essa modalidade de pagamento instantânea que ganha novos adeptos a cada dia.
- Por outro lado, o PIX internacional ainda é um grande desafio para emplacar.
- Um dos grandes problemas é encontrado na Colômbia, que registra queda no sistema quando o número de operações atinge o seu pico máximo.
- Outra dificuldade é oferecer a operação entre diferentes agentes bancários, sistema que já funciona no país.
- A expectativa é de que a tokenização seja uma alternativa para resolver esses problemas internacionais.
Países em que o PIX internacional já está em operação
Segundo um levantamento recente do G1, os países são:
- Argentina (Buenos Aires);
- Chile;
- Estados Unidos (Miami e Orlando);
- França;
- Portugal (Lisboa);
- Uruguai.