Moeda da sua carteira pode valer até R$ 2.500; veja qual é e entenda como funciona a troca

Imagine encontrar uma moeda comum de R$1 na sua carteira que, na verdade, pode valer até R$2.500! Para colecionadores e numismatas, moedas com erros de fabricação, como a famosa peça de R$1 com o reverso invertido, são verdadeiros tesouros.

Moeda da sua carteira pode valer até R$ 2.500; veja qual é e entenda
como funciona a troca. (Imagem:  Jeane de Oliveira/ FDR)

Mas como saber se você tem uma moeda rara em mãos? Entenda melhor ao longo da matéria.

A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, comenta mais sobre moedas, confira.

Moedas com erros

Para os apaixonados por colecionar itens únicos, as moedas com erros de fabricação representam oportunidades para quem as tem. Cada erro conta uma história e torna a moeda única, elevando seu valor para além do seu valor nominal.

Um dos exemplos mais famosos é a moeda de R$1 fabricada em 1998, que apresenta um erro de desalinhamento na imagem do verso em relação ao anverso. Esse erro, facilmente visível a olho nu, torna a moeda extremamente rara e procurada por colecionadores.

O valor de uma moeda rara com erro de fabricação depende de diversos fatores, como a raridade do erro, o estado de conservação da moeda e a demanda dos colecionadores. No caso da moeda de R$1 com reverso invertido, seu valor pode chegar a R$2.500, devido à sua baixa tiragem e ao interesse do mercado numismático.

Identificando moedas

Para saber se você possui uma moeda de R$1 com reverso invertido, preste atenção aos seguintes detalhes:

  • Diâmetro: 27 mm;
  • Peso: 7 gramas;
  • Ano de emissão: 1998;
  • Erro: reverso invertido visível em relação ao anverso.

Como vender sua moeda?

  • Pesquisa: conheça o valor de mercado da sua moeda e os fatores que influenciam seu preço;
  • Especialistas: consulte numismatas experientes para avaliar a autenticidade e o valor da moeda;
  • Conservação: mantenha a moeda em boas condições para maximizar seu valor;
  • Canais de venda: venda através de lojas de numismática, sites de leilões ou diretamente para colecionadores.

 

Yasmin NascimentoYasmin Nascimento
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), com MBA em Digital Strategy também pela Unicap. Com experiência em redação e gestão de redes sociais, a carreira de jornalista começou na redação do Diario de Pernambuco, indo desde estagiária até editora assistente, contribuindo com o conteúdo factual, as redes sociais do jornal e SEO. Além disso, também tem experiência como social media em agências, trabalhando com uma variedade de segmentos e marcas.