Moedas de 1 real na sua carteira pode valer R$ 7.000; veja se é um dos SORTUDOS

Você pode ter uma moeda de R$ 1 especial no seu bolso e nem saber disso. Alguns tipos podem chegar a valer R$ 7 mil. Se engana quem pensa que esse valor é apenas para as moedas muito antigas. Tem moeda de 2016 que os colecionadores pagam alto; veja qual é ela.

Moedas de 1 real na sua carteira pode valer R$ 7.000; veja se é um dos SORTUDOS (Foto:  Jeane de Oliveira/ FDR)

Em 2023 a moeda de R$ 1 passou a substituir totalmente cédula de mesmo valor. Em mais de 20 anos milhares de moedas já foram colocadas em circulação. E, algumas delas chegam a valer bem mais do que o valor estampado. Talvez uma delas esteja na sua carteira neste momento.

Geralmente essas moedas são compradas por colecionadores, por isso o valor é elevado e muitas vezes pode até ser negociado.

Moeda de R$ 1 que vale R$ 7 mil

  • Não são todas as moedas que possuem um valor diferenciado, apenas as “especiais”.
  • Em 2016, por exemplo, o Banco Central lançou moedas em comemoração aos Jogos Olímpicos, realizados aqui no país.
  • Elas estão esgotadas no site oficial do Banco do Brasil.
  • Mas, se tornaram um artigo colecionável bastante valioso.
  • Para um colecionador, neste caso, o que importa não é o valor estampado na moeda, mas a sua exclusividade, o seu design.
  • Isso faz com que elas cheguem a valer até 200 vezes mais que o valor realmente estampado.

Como identificar uma moeda colecionável?

  • No caso dos Jogos Olímpicos de 2016, a melhor forma de identificar é conferindo o site do Banco Central do Brasil.
  • O BC já confeccionou moedas comemorativas especiais e comuns, todas acabando tendo um valor maior.
  • Em tese, quanto mais antiga for a moeda, mais difícil será encontrar e maior o seu valor.
  • Após conferir no site oficial, é interessante fazer a análise com um profissional da área. Algumas empresas oferecem esse serviço virtualmente.

Jamille NovaesJamille Novaes
Formada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), a produção de texto sempre foi sua paixão. Já atuou como professora e revisora textual, mas foi na redação do FDR que se encontrou como profissional. Possui curso de UX Writing para Transformação Digital, Comunicação Digital e Data Jornalismo: Conceitos Introdutórios; e de Produção de Conteúdos Digitais.