Recentemente os trabalhadores brasileiros ganharam uma nova opção para comprar e financiar viagens: o Saque-Aniversário do FGTS pode ser usado para comprar passagens aéreas pela Azul, em parceria com o Banco Digio. Mas será que essa é realmente uma boa opção?

Descubra se é vantagem usar o FGTS para comprar
passagem aérea. (Imagem: Jeane de Oliveira/ FDR)

A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, comenta mais sobre FGTS, confira.

Como funciona a compra de passagens com FGTS?

Para utilizar o saldo do FGTS na compra de passagens aéreas, os clientes precisam seguir alguns passos simples:

Realizar a compra pelo aplicativo da Azul: a compra deve ser feita exclusivamente através do aplicativo da Azul Linhas Aéreas, que permite que os clientes selecionem suas passagens e optem pelo pagamento com o saldo do FGTS.
Optar pelo saque-aniversário: o cliente precisa ter escolhido pelo saque-aniversário do FGTS. Essa opção está disponível no aplicativo do FGTS, fornecido pela Caixa Econômica.
Autorização do Banco Digio: dentro do aplicativo do FGTS, é necessário autorizar o Banco Digio a acessar as informações de saldo do FGTS. Esta autorização permite que o Banco Digio avalie e processe a utilização do fundo para a compra das passagens.

Também é possível viajar com passagens áreas por R$ 200 no programa Voa Brasil, confira mais detalhes no vídeo do especialista Ariel França, colaborador do FDR.

Vantagens de usar o FGTS para passagens

Mais flexibilidade: o Saque-Aniversário permite sacar parte do FGTS a cada ano, mesmo sem demissão. Essa flexibilidade pode ser útil para quem quer programar viagens com antecedência ou aproveitar promoções relâmpago;
Parcelamento em até 10 vezes: as passagens aéreas podem ser parceladas em até 10 vezes sem juros para os clientes do Banco Digio. Essa opção pode ser mais vantajosa para quem não tem dinheiro disponível para pagar a passagem à vista;
Sem garantia: ao contrário de outros tipos de crédito, o Saque-Aniversário não exige fiador ou garantia. Isso facilita o acesso ao crédito para quem não possui bens para oferecer como garantia.