O golpe da maquininha tem feito vítimas em todo o país. A ação é tão rápida que o consumidor muitas vezes só percebe que foi vítima na hora de pagar a fatura do cartão de crédito. Veja as dicas do Banco Central para não cair nessa armadilha.
O cartão de crédito é o segundo principal meio de pagamento de compras no Brasil, ficando atrás apenas do PIX. A popularidade é tão grande que os criminosos se aproveitam e estão aplicando o golpe da maquininha. Você acredita que está pagando um determinado valor quando na verdade outro valor é passado no seu cartão.
E o pior, essa situação muitas vezes só é percebida semanas depois, quando chega a fatura e é hora de pagá-la. Para evitar que mais pessoas se tornem vítimas trouxemos as dicas no Banco Central.
Golpe da maquininha
- Segundo o próprio BC o golpe geralmente, acontece em ambientes com muitas pessoas, como shows.
- Aquela água que era para custar R$ 4,00 acaba custando R$ 40 e até R$ 400,00.
- Geralmente os golpistas digitam o valor, não deixam o consumidor visualizar o visor da máquina, ele acaba passando o cartão ou usando a aproximação.
- Horas depois percebe que foi vítima, e aí em um ambiente cheio fica difícil contestar, isso quando o vendedor não desaparece.
Como se proteger do golpe da maquininha?
- O Banco Central recomenda que os consumidores confiram sempre o valor da compra no visor da máquina antes de fazer o pagamento.
- Se não conseguir enxergar o valor no visor, não faça o pagamento.
- Jamais deixe que a pessoa leve o seu cartão de crédito para longe de você.
- Não deixe ninguém ver a sua senha enquanto está digitando na maquininha.
- Confira se a maquininha não está adulterada ou quebrada, por exemplo, com problema no visor.
- Se mesmo seguindo as dicas você for vítima de um golpe, entre em contato com o seu banco e registe um Boletim de Ocorrência na Polícia.
A especialista do FDR, Lila Cunha, alerta sobre um novo golpe que vem sendo aplicado usando o próprio FDR; veja como se proteger.