Brasileiros com moedas de R$ 1,00 podem trocá-las por R$ 3.500; saiba como

Moedas de R$ 1,00, lançadas durante as Olimpíadas do Rio 2016, têm despertado grande interesse. Algumas dessas moedas podem valer até R$ 3.500. A raridade dessas peças atrai colecionadores e pode representar uma oportunidade lucrativa para seus proprietários.

Brasileiros com moedas de R$ 1,00 podem trocá-las por R$ 3.500; saiba como. Imagem: FDR

Essas moedas de R$ 1,00 podem se tornar raridades valiosas devido ao fenômeno do Reverso Invertido. Esse termo descreve quando o lado oposto da moeda está alinhado de maneira incomum. Para verificar, basta segurar a moeda com a face principal voltada para você e girá-la verticalmente. 

Se o outro lado estiver invertido, você pode ter uma peça valiosa em mãos. Continue acompanhando para descobrir como faturar até R$ 3.500 através da troca de moedas de R$ 1,00. Confira!

Como vender as moedas de R$ 1,00?

Se você possui moedas raras e deseja vendê-las, existem diversas opções:

É importante realizar uma pesquisa prévia para assegurar-se de que está vendendo suas moedas pelo valor correto e para um comprador confiável.

Como identificar moedas de R$ 1,00 que valem até R$ 3.500?

Entre as 16 moedas comemorativas das Olimpíadas Rio 2016, existem 6 que se destacam pela sua rareza e valor de mercado:

  1. Moeda de 1 real das Olimpíadas do Boxe;

  2. Moeda de 1 real das Olimpíadas Mascote TOM;

  3. Moeda de 1 real das Olimpíadas da Natação Paralímpica;

  4. Moeda de 1 real das Olimpíadas do Rugby;

  5. Moeda de 1 real das Olimpíadas da Vela;

  6. Moeda de 1 real das Olimpíadas do Vôlei.

A raridade e, por consequência, o valor de uma moeda podem ser determinados por vários fatores, incluindo:

Laura AlvarengaLaura Alvarenga
Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças.
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