Um anúncio surpreendeu os aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): o benefício passou por uma alteração que deve impactar positivamente no bolso dos beneficiários e de setores da economia, como comércio e varejo. O valor fixado foi de R$ 1.640. Porém, apenas um estado do país receberá o reajuste.
Imagem: FDR
O aumento foi uma proposta apresentada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). A medida representa um reajuste de 16,1% em relação ao salário mínimo federal, que atualmente está fixado no valor de R$ 1.412. Além de acompanhar a inflação anual, a nova quantia também proporciona um aumento real no poder de compra e qualidade de vida dos trabalhadores e aposentados paulistas.
O novo salário mínimo pretende alinhar o salário mínimo paulista às demandas do mercado e ao custo de vida do estado de São Paulo. Segundo a especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, o Governo Federal já está discutindo o valor do salário mínimo nacional para o ano que vem. Confira.
Aumento do salário fixado
O Governo de São Paulo e a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) já estão discutindo um projeto de aumento de salário para os trabalhadores e aposentados do estado.
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Ainda não há previsão para a medida entrar em vigor;
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O salário mínimo passará de R$ 1.550 para R$ 1.640 em São Paulo;
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O reajuste pode ter impactos positivos em setores de economia, como comércio e serviços, já que os aposentados e trabalhadores terão mais recursos disponíveis;
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A medida acompanha a inflação anual, atualmente em 3,93%;
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O acréscimo será de 5,8% em comparação ao valor do ano passado.
Salário mínimo nacional
O Governo Lula anunciou o aumento do salário mínimo de 2025, aguardado por milhões de brasileiros. O salário mínimo passará de R$ 1.412 para R$ 1.502. Apesar de já confirmado por Fernando Haddad, ministro da Fazenda, o valor ainda pode ser maior que o anunciado.
O reajuste de 6,39% está previsto no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025 e precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional.
