Governo se pronuncia sobre lei envolvendo saques calamidade do FGTS

A ministra do Planejamento afirmou que o governo pretende rever o saque calamidade do FGTS. A ideia é possibilitar mais retiradas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço em situações com a vivida no Rio Grande do Sul. Entenda melhor o que poderá acontecer.

Governo se pronuncia sobre lei envolvendo saques calamidade do FGTS (Imagem: FDR)

O saque calamidade do FGTS é uma das modalidades de retirada dos fundos liberada pela Caixa Econômica, mesmo com o profissional ainda trabalhando. Para ter acesso aos recursos é necessário residir em um município com estado de calamidade pública decretado. Além disso, é necessário ter saldo em conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

Nessa modalidade cada trabalhador pode sacar até R$ 6,2 mil de suas contas do FGTS, sendo necessário fazer a solicitação para ter acesso aos recursos.

Mudanças no saque calamidade do FGTS

  • Recentemente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um projeto que deve acelerar a liberação de recursos para as cidades em estado de calamidade pública no estado do Rio Grande do Sul.
  • Após isso a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou na última segunda-feira, 06, que o governo vai propor mudanças no saque calamidade.
  • A ideia é possibilitar mais retiradas de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço em situações de calamidade.
  • A alteração deve ser feita quanto ao prazo de 12 meses para a utilização do recurso.
  • Isso porque atualmente o trabalhador que usou o saque nos últimos 12 meses não pode ter acesso aos recursos novamente.
  • Acontece que, em setembro do ano passado algumas cidades do RS também tiveram o estado de calamidade decretado por causa de enchentes e a liberação do saque.
  • Com isso os trabalhadores que já utilizaram os recursos no ano passado não poderão acessá-los novamente.

A especialista do FDR, Laura Alvarenga, explica como fazer o saque calamidade, confira.

 

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.