Saque calamidade libera até R$ 6,2 mil por pessoa; veja se você está na lista para receber

saque calamidade é uma das formas de antecipação dos recursos do trabalhador. Com ele é possível sacar até R$ 6,2 mil, sendo o saque liberado conforme o saldo de cada pessoa. Para ter acesso aos recursos é necessário residir em uma das cidades listadas.

A Caixa Econômica libera o saque calamidade para os moradores de cidades atingidas por desastres naturais. Desde que tenha sido declarado estado de calamidade pública no município. Isso significa que nem todo cidadão pode acessar os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o FGTS.

A lista de municípios em que o saque é liberado vem sendo atualizada nos últimos dias, na última semana uma nova cidade foi incluída, veja qual.

Saque calamidade no RS

  • A Caixa Econômica já sinalizou que vai liberar o saque calamidade para os moradores do Rio Grande do Sul.
  • Para essa liberação o banco deve enviar técnicos para as regiões afetadas pelos desastres naturais. Esses profissionais terão a função de ajudar as prefeituras.
  • A expectativa é de que o saque calamidade seja liberado apenas nos municípios em estado de calamidade pública ou situação de emergência, desde que a situação seja reconhecida pelo governo federal através de portaria.
  • Após a liberação os trabalhadores poderão solicitar o saque pelo aplicativo FGTS.

Informações importantes sobre o saque calamidade

  • O saque só poderá ser solicitado se o cidadão não realizou essa mesma modalidade nos últimos 12 meses.
  • O valor será liberado conforme o saldo disponível em conta, com limite de até R$ 6,2 mil.
  • A solicitação do saque calamidade pode ser feita em até 90 dias após o decreto de reconhecimento da calamidade no município.

Segundo a especialista do FDR, Laura Alvarenga, o saque-aniversário já foi liberado para um novo grupo, saiba mais.

 

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.