NOVA disparada faz com que o salário mínimo chegue ao valor de R$ 1.711; entenda

Uma boa notícia para os trabalhadores brasileiros: o salário mínimo de 2024 teve uma nova disparada e chega ao valor de R$ 1.771. Porém, o aumento não será feito para todo o país, assim como o salário mínimo de R$ 1.412 também não é obrigatório em todos os estados brasileiros. Saiba mais. 

NOVA disparada faz com que o salário mínimo chegue ao valor de R$ 1.711; entenda
Imagem: FDR

No início deste ano, o piso nacional passou por um aumento de R$ 92 reais, um reajuste de 6,97% em relação a 2023, passando de R$ 1.320 para R$ 1.412. Porém, não é obrigatório em todo o território brasileiro. A nova medida aumenta o salário mínimo, porém, não serão todos os brasileiros e trabalhadores beneficiados com o ajuste. 

É importante lembrar que o aumento será regional. Em São Paulo, a mudança do valor do piso salarial já está em fase de análise pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Outros estados como Rio Grande do Sul e Paraná também possuem seu próprio salário. 

Aumento do salário mínimo em 2024

  • O salário mínimo passou por um reajuste;

  • Porém, não são todos os brasileiros que serão impactados com o valor;

  • Os estados possuem autonomia para estabelecer o próprio piso salarial para determinados grupos de trabalhadores;

  • Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo são estados que possuem o salário mínimo com valor diferente do nacional (R$ 1.412). 

A especialista Laura Alvarenga comentou sobre as previsões para o aumento do salário mínimo nacional em 2025. Confira

Setores beneficiados com o aumento do salário mínimo

O salário mínimo regional é aplicado em diversos setores da economia. Veja quais são: 

  • Indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;

  • Indústrias gráficas, de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;

  • Empresas de seguros privados e de capitalização e de agentes independentes de seguros privados e de crédito;

  • Edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares;

  • Indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;

  • Auxiliares de administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);

  • Empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional;

  • Marítimos do 1º grupo de aquaviários que trabalham nas garrafas de convés, máquinas, câmara e saúde, em todos os níveis.

  • Vigilantes

 

 

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Marina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).