FGTS Digital: o que muda para empresas e trabalhadores? Confira

Novo sistema de recolhimento, o FGTS Digital passou a ser usado em todo o país na última sexta-feira, 01. Novidade deve facilitar o recolhimento do Fundo de Garantia e até reduzir custos. Veja tudo o que mudou.

FGTS Digital: o que muda para empresas e trabalhadores? Confira (Imagem: FDR)

O Ministério do Trabalho e Emprego abriu o FGTS Digital para os empregadores de todo o país. A plataforma foi elaborada em parceria entre Ministério de Gestão e Inovação; do Conselho Curador do FGTS; da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; do Serpro; e a Caixa Econômica Federal.

Mudanças do FGTS Digital

  • A partir de agora não haverá mais a separação entre Guia Mensal e Rescisória; todo o recolhimento será feito através da mesma guia, a GFD – Guia do FGTS Digital.
  • Segundo o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, os empregadores terão uma redução de tempo de 36 horas nos processos de recolhimento, que agora são mais simples.
  • Além disso, é esperado que a plataforma reduza os custos operacionais em aproximadamente R$ 144 mil.
  • O sistema também possibilitará a atualização automática de informações através da integração entre sistemas.
  • Essa integração será possível porque o FGTS Digital vai migrar as informações do e-Social.
  • Com isso a plataforma agora identifica os trabalhadores através do número de CPF informado no eSocial e não mais pelo PIS.
  • A ideia é já fazer a arrecadação direcionada ao funcionário.
  • Outra vantagem é a rápida liberação do FGTS em caso de demissão.
  • O PIX será o sistema de pagamento utilizado no FGTS Digital.
  • A rede arrecadadora deve aumentar, passando de 16 para 800 instituições.
  • Os recursos continuam sendo administrados pela Caixa Econômica Federal, mas a gestão passa a ser do Ministério do Trabalho.
  • O acesso ao sistema pode ser feito através da plataforma oficial.

Para saber mais sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, clique aqui.

Jamille NovaesJamille Novaes
Formada em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), a produção de texto sempre foi sua paixão. Já atuou como professora e revisora textual, mas foi na redação do FDR que se encontrou como profissional. Possui curso de UX Writing para Transformação Digital, Comunicação Digital e Data Jornalismo: Conceitos Introdutórios; e de Produção de Conteúdos Digitais.