Pagos pelo Governo Federal, diversos benefícios sociais como o Bolsa Família auxiliam na complementação de renda das famílias brasileiras que vivem em situação de vulnerabilidade social e econômica. Em alguns casos, é possível acumular mais de um pagamento e turbinar a renda mensal.
Para tal, é necessário que o cidadão atenda aos critérios definidos na legislação brasileira. As regras variam de acordo com o programa. Para receber o Bolsa Família, por exemplo, o principal critério é a renda percapita mensal, que não deverá ultrapassar o valor de R$ 218.
Além do pagamento principal, com valor mínimo de R$ 600, as famílias atendidas pelo programa também podem receber recursos extras.
Confira os pagamentos extras do Bolsa Família:
- Benefício Variável Familiar Nutriz: Aumenta em R$ 50 o pagamento por cada membro da família com até seis meses de idade;
- Benefício de Renda de Cidadania: Paga um adicional de R$ 142 por pessoa da família;
- Benefício Complementar: Garante que o valor mínimo do Bolsa Família seja de R$ 600;
- Benefício Primeira Infância: Adiciona R$ 150 por criança de até sete anos que faça parte da família.
Outro benefício que pode ser pago em conjunto com o programa de transferência de renda é o auxílio-gás. Para receber esse benefício, é preciso que o cidadão realize o cadastro no CadÚnico. O cadastro é utilizado pelo Governo Federal como base para o pagamento de seus programas sociais.
Além do Bolsa Família e do Auxílio Gás, também é possível receber o salário família. Para tal, também é preciso cumprir o critério de renda. Desde 2022, o limite máximo de renda mensal familiar para receber o benefício é de R$ 1.655,98.
Caso se enquadre, o trabalhador poderá receber uma cota de R$ 56,47 por dependente com idade até 14 anos. Ao contrário do Bolsa Família e do Auxílio Gás, o salário família deve ser solicitado pelo INSS.
Confira mais informações sobre outros programas sociais do Governo Federal neste link.