Clientes do Nubank são afetados NEGATIVAMENTE após decisão de presidente do Banco Central sobre contas

Popular entre os brasileiros, o Nubank já é o quarto banco com o maior número de clientes no Brasil. O sucesso da instituição financeira que atua de forma 100% digital tem diversos motivos, entre eles, as facilidades para realizar investimentos por meio da plataforma que está disponível para Android e iOS.

Clientes do Nubank são afetados NEGATIVAMENTE após decisão de presidente do Banco Central sobre contas
Clientes do Nubank são afetados NEGATIVAMENTE após decisão de presidente do Banco Central sobre contas

No entanto, esse cenário deverá mudar em breve para diversos clientes do banco. Isso porque uma série de decisões tomadas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central passou a afetar o rendimento das contas que oferecem benefícios como alta liquidez, boa rentabilidade e cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), por exemplo.

Uma das decisões que deverá interferir nos investimentos realizados por meio do Nubank é relacionada à queda na Selic, que representa a taxa de juros cobrados no Brasil. A expectativa é que essa redução passe a ser uma constante. Em média, o recuo deverá ser de 0,50 pontos percentuais.

O que muda para quem investe pelo Nubank?

Essa redução deverá afetar os investimentos realizados por meio do banco e que tem rendimento automático, tendo em vista que a quantia que será paga ao cliente costuma estar vinculada a essa taxa definida pelo Copom. Dessa forma, a cada redução da Selic, diminui a rentabilidade do investimento. Para os próximos meses, a expectativa é que a queda seja ainda maior.

Para quem deseja continuar investindo mas busca opções mais vantajosas, uma das indicações dos especialistas é que o dinheiro seja aplicado em ações que possuem um histórico de boas pagadoras de dividendos como uma opção. Nos próximos meses, a queda da Selic deverá beneficiar ainda os investimentos em ações.

Porém, é preciso cuidado ao aplicar o dinheiro, tendo em vista que alguns ativos são considerados de risco. Por isso, a indicação de quem atua na área é de que um limite máximo, que varia entre 15% e 20% do patrimônio do investidor, seja aplicado em ações ou fundo de ações. A medida visa promover uma redução dos riscos para quem está iniciando no mundo dos investimentos.

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Danielle Santana
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco, já atuou como repórter no Jornal do Commercio, Diario de Pernambuco e Folha de Pernambuco. Nos locais, acumulou experiência nas editorias de economia, cotidiano e redes sociais. Possuí experiência ainda como assessora de imprensa.