Brasileiros podem ter suas dívidas no banco REDUZIDAS por fator inesperado

O endividamento tem prejudicado as finanças de grande parte da população brasileira nos últimos anos. No entanto, diversas iniciativas do Governo Federal lançadas recentemente vem auxiliando na questão. Nesta semana, um fator inesperado no setor financeiro também deverá beneficiar quem possui dívidas.

Brasileiros podem ter suas dívidas no banco REDUZIDAS por fator inesperado
Brasileiros podem ter suas dívidas no banco REDUZIDAS por fator inesperado. (Imagem: FDR)

Nesta quarta-feira (20), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Brasil anunciou a queda da taxa Selic, que é utilizada para calcular os juros aplicados na economia do país. A redução de 0,5 ponto percentual, apesar de parecer pequena, deverá auxiliar os brasileiros que possuem dívidas a realizar o pagamento das contas.

Isso acontece porque a Selic é o referencial utilizado pelas instituições financeiras para saber quanto de juros irão cobrar aos devedores ou durante o fornecimento de novas opções de crédito aos clientes.

Dessa forma, quando a taxa apresenta algum tipo de redução, os juros dos parcelamentos que são aplicados nas dívidas também caem, o que ajuda a diminuir o valor total do que será pago pelos clientes.

Quem deverá a dívida reduzida?

Vale destacar que essa queda é possível para quem possui uma dívida que esteja vinculada a taxa de juros variáveis. Geralmente, isso acontece nos seguintes tipos de contrato:

  • Empréstimo pessoal
  • Financiamento
  • Cartão de crédito

Para confirmar se terá o valor total da dívida reduzido, é preciso que o consumidor cheque o seu contrato e verifique qual foi a taxa de juros acordada no momento da adesão.

Atualmente, a taxa de juros da Selic é de 12,75% ao ano. No entanto, a expectativa agora é de que novas quedas sejam registradas no índice. Com a inflação mais controlada no país, a taxa já chegou a ser de menos de 10% em diversos momentos. Essa é a meta que pretende ser alcançada pelo Governo Federal.

A decisão sobre a redução ou não cabe exclusivamente ao Copom. Para tal, uma reunião é realizada a cada 45 dias para definir se o índice será mantido, diminuído ou aumentado. O próximo encontro está marcado para os dias 31 de outubro e 1º de novembro de 2023. Após essa data, os consumidores saberão se poderão contar com outra redução nos juros e nos valores totais das dívidas.

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Danielle Santana
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco, já atuou como repórter no Jornal do Commercio, Diario de Pernambuco e Folha de Pernambuco. Nos locais, acumulou experiência nas editorias de economia, cotidiano e redes sociais. Possuí experiência ainda como assessora de imprensa.