Governo anuncia expansão do Minha Casa, Minha Vida para vítimas de enchentes

Em pouco tempo o Minha Casa, Minha Vida deve colocar em prática seus planos de expansão. Criado para contemplar quem vive com renda de até R$ 8 mil, e priorizando aqueles que vivem em vulnerabilidade, mais um grupo será atingido. Dessa vez são os brasileiros que foram vítimas de enchentes e desastres. 

Governo anuncia expansão do Minha Casa, Minha Vida para vítimas de enchentes
Governo anuncia expansão do Minha Casa, Minha Vida para vítimas de enchentes (Imagem: FDR)

O grande objetivo do Minha Casa, Minha Vida é permitir que pessoas que sonham com a casa própria, mas estão longe de realiza-los, encontrem um atalho. São oferecidas taxas de juros menores no financiamento, subsídios que pagam uma parte do valor total do imóvel, além dos condomínios construídos pelo governo.

Para se beneficiar é preciso procurar um agente operador, normalmente a Caixa Econômica, ou a unidade de atendimento na prefeitura municipal. Após a apresentação de todos os documentos o financiamento é aprovado e o imóvel finalmente passa a pertencer àquela família.

Os planos agora, segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, é construir e oferecer 1,5 mil unidades habitacionais extras pelo programa Minha Casa, Minha Vida para os atingidos pelas enchentes do Rio Grande do Sul. Pelo menos 79 municípios do estado decretaram situação de calamidade pública.

Desde a última segunda-feira (4) após a passagem de um ciclone extratropical, as fortes chuvas geraram alagamentos, aumento do nível dos rios, e outros fenômenos que destruíram as cidades. Há locais, como Roca Sales que as casas, agências bancárias e lojas foram totalmente perdidas.

Minha Casa, Minha Vida para novo grupo vulnerável

O ministro das Cidades, Jader Filho, está compondo a equipe de do presidente em exercício Geraldo Alckmin que visita cidades mais atingidas pelo ciclone no Rio Grande do Sul. De acordo com Jader a ideia é construir pelo menos 1,5 mil novos imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida nesta região.

A previsão é de que o Ministério das Cidades invista R$ 225 milhões para colocar este plano em prática. O governo federal deve contar com a parceria do governo do estado e das prefeituras para que juntos definam o plano que deve ser colocado em prática.

Também deve haver o anuncio em que será estabelecido o critério de renda para seleção, quais serão as cidades mais beneficiadas, entre outros pontos.

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Lila Cunha
Autora é jornalista e atua na profissão desde 2013. Apaixonada pela área de comunicação e do universo audiovisual. Suas redes sociais são: @liilacunhaa, e-mail: [email protected]