Conheça quais são os GOLPES mais comuns e o que fazer para se PROTEGER deles

O ano nem acabou e o país já registra um aumento no número de golpes aplicados em relação a 2022. Criminosos têm se aproveitado de importantes iniciativas, como o Desenrola Brasil, para atrair vítimas. Veja como se proteger!

Conheça quais são os GOLPES mais comuns e o que fazer para se PROTEGER deles
Conheça quais são os GOLPES mais comuns e o que fazer para se PROTEGER deles (Imagem: FDR)

A cada minuto mais de 15 ações fraudulentas acontecem no país, mais de R$ 551 milhões já foram roubados por bandidos. Mais de 8 milhões de brasileiros já foram vítimas de golpes em 2022. Só no início desse ano de 2023, o Brasil teve um aumento de tentativas de golpe, aponta a Associação Brasileira de Bancos.

Pensando em ajuda a população a identificar potenciais fraudes, a ABBC, com apoio do Banco Central, criou a campanha “Tem cara de golpe”.

Como identificar os golpes?

Geralmente os bandidos utilizam campanhas ou programas reais para aplicar os golpes, como tem acontecido com o Desenrola Brasil. Para se proteger é necessário ficar atentos aos sinais de alerta:

Como não cair em golpes

Golpe da falsa central de atendimento

Saiba como se prevenir:

Golpes com uso de link falso

Saiba como se prevenir:

Golpe do boleto falso

Saiba como se prevenir:

Golpes via WhatsApp

Saiba como se prevenir:

Golpes após roubo ou furto de celular ou tablet

Saiba como se prevenir:

Golpe do falso empréstimo

Saiba como se prevenir:

Golpes por falta de segurança dos dispositivos móveis

Saiba como se prevenir:

Golpes com o uso indevido de marcas

Saiba como se prevenir:

Golpes com cartões
Saiba como se prevenir:

Golpe do consignado

Saiba como se prevenir:

Golpe da portabilidade

Saiba como se prevenir:

Você pode saber mais sobre a campanha através do site Tem Cara de Golpe.

Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.
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