Essa pode ser a sua hora de comprar a sua casa própria através do Programa Minha Casa Minha Vida. Nova regra aprovada pelo Governo Federal já está sendo aplicada pela Caixa Econômica desde a última sexta-feira, 07. Confira qual é ela.
Logo no começo do seu mandato o Presidente Lula anunciou a retomada no Programa Minha Casa Vinha Vida (MCMV) com algumas mudanças. Uma delas é a redução de juros; a iniciativa ajuda os brasileiros na compra do seu primeiro imóvel, seja na zona urbana ou rural.
“O Minha Casa, Minha Vida vem para enfrentar um passivo expressivo. O país tem mais de 281 mil pessoas em situação de rua (estudo preliminar do IPEA, 2022), um déficit habitacional de 5,9 milhões de domicílios (2019) e outros 24,8 milhões com algum tipo de inadequação. Adicionalmente, há mais de 5,1 milhões de domicílios em comunidades (IBGE 2019), concentrados nas grandes cidades do Sudeste e do Nordeste e com crescimento expressivo na Região Norte”, informa o Ministério das Cidades, responsável pelo MCMV.
Mudanças no Minha Casa Minha Vida
O programa funciona através de faixas, um dos pontos de mudança foi subsídio, valor disponibilizado pelo governo para a compra, uma espécie de desconto; a faixa urbano atende aos brasileiros com as seguintes rendas:
- Faixa 1 – renda bruta familiar mensal até R$ 2.640
- Faixa 2 – renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400 e
- Faixa 3 – renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000
O subsídio a partir de agora para as faixas 1 e 2 será de:
- R$ 264 mil para os municípios com 750 mil habitantes ou mais;
- R$ 250 mil para as cidades com população entre 300 mil e 750 mil habitantes;
- R$ 230 mil para os que têm população entre 100 mil e 300 mil habitantes;
- R$ 200 mil para cidades com população inferior a 100 mil habitantes.
Outra mudança foi quanto ao valor máximo do imóvel para as famílias da faixa 3, que passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil.
Os juros também sofreram redução para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil caíram de 4,25% ao ano para 4% nas regiões Norte e Nordeste; e de 4,5% para 4,25% ao ano nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
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