Para que um cidadão solicite um empréstimo, existem diversas maneiras de comprovar que vai efetuar o pagamento das parcelas e também que possui algo em seu nome em caso de não pagamento. Agora, uma mudança foi aplicada neste tipo de solicitação e os cidadãos podem perder os seus imóveis.
Existem muitos motivos que levam alguém à solicitar um empréstimo. Existe os casos de Microempreendedores Individuais (MEI), onde é preciso atualizar a sua ferramenta de trabalho ou até mesmo reformar o seu local de atendimento. Esta é apenas uma das realidades onde as pessoas solicitam este ajuda do banco.
Porém, as pessoas precisam respeitar algumas solicitações feitas pelos bancos para que o seu empréstimo seja aceito. Isto porque demanda uma certa investigação e negociação sobre o que existe em seu nome, como será utilizado o dinheiro e também quando a quantia será devolvida ao investidor.
Por vezes, as pessoas utilizam imóveis para que haja a garantia de pagamento do empréstimo. Então, quando uma casa, por exemplo, está no nome do solicitante, ele pode usar aquele item para comprovar a renda. Além disto, em caso de não pagamento, a casa é penhorada e deixa de pertencer ao cidadão.
Nestes casos, após decisão tomada pelo Senado Federal, este trâmite de coleta de imóveis, em casos de não pagamento, será autoridade completa da Caixa Econômica Federal. Além disto, outras decisões também foram tomadas sobre o assunto; confira detalhes sobre isto lendo a notícia abaixo:
Novas condições para imóveis envolvidos em empréstimos
No caso de famílias que possuem apenas um imóvel em seu nome, não poderão utilizar deste bem para a solicitação de empréstimos. Isto dar-se ao fato de que em caso de não pagamento, esta família ficaria sem uma habitação própria e isto não seria interessante para os familiares que estão envolvidos.
Outra importante decisão é que, agora, o mesmo bem pode ser utilizado na solicitação de mais de um empréstimo. Então, caso você esteja apto para duas modalidades de empréstimo e deseja utilizar o mesmo imóvel para fechar a negociação, agora é possível. Isto ajuda na ampliação do acesso ao crédito do cidadão.