Titulares do Bolsa Família são realocados no mercado de trabalho comemorando o novo emprego

O Bolsa Família foi idealizado para que consiga ampliar o poder de compra do povo brasileiro e também garantir novas oportunidades para o cidadão e a sua família. Portanto, confira agora como a realidade está mudando a partir da realocação dos titulares do programa ao mercado de trabalho.

Bolsa Família: depósito de R$ 50 assusta os beneficiários que se questionam sobre o valor
Titulares do Bolsa Família são realocados no mercado de trabalho comemorando o novo emprego (Imagem: FDR)

O Bolsa Família foi pensado para que milhões de brasileiros consigam ter algum tipo de renda para sustentar a sua família e garantir educação, alimentação, saúde e habitação. Ou seja, o programa foi criado para garantir que os eixos familiares do nosso país possam ter ao menos a chance de tentar.

Desde o início do ano, o governo federal vem garantindo o reajuste aplicado ao valor base do Bolsa Família, que agora é de R$600. Além disto, uma série de pagamentos extras também foram concedidos às famílias que estão presentes na folha de pagamento e de beneficiários do programa Bolsa Família.

Aquelas famílias que possuem filhos(as) entre 0 e 6 anos estão aptas ao recebimento de uma parcela extra de R$150 por filho(a). No caso de filhos(as) entre 7 e 18 anos incompletos e grávidas, o governo federal garante um pagamento extra de R$50 por membro nestas condições citadas.

Com isto, as famílias conseguem prover melhores qualidades de vida para as crianças que crescem em situações precárias. Este tipo de investimento, quando olhamos à longo prazo, causa melhorias na sociedade que serão notadas no futuro. Confira esta pesquisa sobre o tema e tire suas conclusões:

Bolsa Família: MG apresenta aumento de trabalhadores

Em pesquisa feita pelo Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), Fundação Getúlio Vargas e a empresa Oppen Social, mostram que das famílias que receberam o Bolsa Família em 2005, quando os jovens tinham entre 7 e 16 anos, 54% deles conseguiu um emprego entre 2015 e 2019.

Neste estudo, foram levantados dados do estado de Minas Gerais e somente aqueles jovens que ingressaram formalmente no mercado de trabalho. Ou seja, possuíam a sua carteira de trabalho assinada e respeitavam os regimes CLT. Quando a pesquisa é analisada nacionalmente, somente 45% conseguiu o feito durante o mesmo período.

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Flávio Costa
Estudante de jornalismo, já atuou na área de assessoria política ao compor o time de comunicação da atual governadora do estado, durante sua campanha eleitoral. Anteriormente, cursou 2 anos no curso de relações internacionais, podendo ampliar sua visão no aspecto macro e micro do cenário nacional e internacional. Fluente em inglês, já atuou como professor de idiomas e também de matemática. Por fim, trabalhou ainda como analista de operações pelo grupo Amazon. Atualmente, dedica-se a universidade e ao portal FDR. Suas redes sociais são @flavioarcosta e [email protected].