Advocacia Geral da União está entre os órgãos federais com solicitação para a realização de concursos públicos nesse ano. Autorização gera bastante expectativa, já que o último processo seletivo realizado pela AGU para esses cargos aconteceu em 2018. Veja as informações já divulgadas.
O dia 31 de maio era o prazo final para a o pedido de autorização de concursos públicos no Brasil. Esse prazo foi estabelecido para que as contratações sejam incluídas no orçamento do próximo ano. A Advocacia Geral da União tem hoje 739 vagas abertas, e ainda conta com outras 380 que devem ser geradas em 2024 a partir de aposentadorias.
O certame é bastante aguardado, afinal, há 5 anos não são realizadas seleções para o provimento dos cargos; na justificativa para o pedido a AGU afirma que:
“A solicitação visa ao fortalecimento da estrutura do quadro de profissionais técnico-administrativos da AGU para atuação na área meio”.
Concurso público da AGU
Os concursos públicos autorizados nesse mês de junho devem ter os editais publicados ainda nesse ano, conforme prevê a lei que determina 180 dias para a publicação.
O pedido feito inclui os seguintes cargos:
Analista Técnico Administrativo
- 100 vagas
- Necessário graduação completa em qualquer área
Analista em Tecnologia da Informação
- 200 vagas
- Para pessoas com graduação na área ou em qualquer área com pós-graduação na área de tecnologia
Para os dois cargos a remuneração mensal deve ser de R$ 6.761,72.
O último certame para os cargos teve o Idecan como banca organizadora; na ocasião os candidatos passaram por uma prova objetiva composta de 60 questões distribuídas da seguinte forma:
- Língua Portuguesa (dez questões);
- Raciocínio Lógico (cinco);
- Noções de Informática (cinco);
- Conhecimentos Gerais (dez); e
- Conhecimentos Específicos (30).
Além de oportunidades para analista técnico administrativo, o certamente também ofereceu vagas para Administrador (48 vagas); Arquivista (2); Bibliotecário (1); Contador (32); e Técnico em assuntos educacionais (2) e em Comunicação Social (5).
O pedido deve ser analisado pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.
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