Laboratório de tecnologia da defensoria pública abre seleção de estágio com 20 vagas

O lançamento do laboratório da Defensoria Pública do Distrito Federal deve possibilitar a abertura de seleção de estágio em breve. A iniciativa amplia o Programa de Interação Acadêmica da DPDF. Saiba mais sobre essa oportunidade de trabalhar em um órgão público na capital federal.

Laboratório de tecnologia da defensoria pública abre seleção de estágio com 20 vagas
Laboratório de tecnologia da defensoria pública abre seleção de estágio com 20 vagas (Imagem: FDR)

Na última semana foi o café de apresentação do Laboratório Júnior de Inovação e Tecnologia da DPDF. A iniciativa tem a intenção de firmar parceria com instituições de ensino superior para a oferta de vagas de estágio no Distrito Federal. O contato com as 22 instituições já foi iniciado.

“Será um excelente espaço para a exploração de ideias e o compartilhamento de competências em prol da evolução do aluno participante e de novas perspectivas tecnológicas para o sistema de Justiça e principalmente para a DPDF”, destacou o Defensor Público-Geral, Celestino Chupel.

Com um parque tecnológico, a Defensoria Pública do DF (DPDF) cria um ambiente de desenvolvimento que auxilia em seu trabalho junto à comunidade local.

Já que os diversos núcleos de atendimento contam com mais de três mil computadores utilizados na prestação dos serviços.

Anualmente são realizados mais de 600 mil atendimentos na área da Justiça pela DPDF.

Vagas de estágio no Distrito Federal

O programa é uma parceria entre a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), a Easjur e a Subsecretaria de Inovação, Tecnologia da Informação e Comunicação da DPDF.

O lançamento oficial deve acontecer no dia 19 de maio, serão ofertadas 20 vagas de estágio para universitários de Tecnologia da Informação, preferencialmente autodeclarados pretos, pardos e indígenas.

Para o subdefensor Público-Geral, Fabrício Rodrigues, essa ação deve minimizar as desigualdades sociais ao mesmo tempo em que contribui para uma maior equidade e diversidade.

“A ideia é construir um time diverso e inclusivo, condição indispensável para ampliar nossa visão e contribuir cada vez mais para a criação de soluções educacionais que potencializem o desenvolvimento dos universitários impactados pelo projeto”, defendeu.

Para saber mais sobre vagas de emprego, vestibulares e cursos, acompanhe a nossa editoria de Carreiras.

 

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.