Minha Casa Minha Vida tem novidade surpreendente facilitando a compra de imóveis

Na última terça-feira (14), o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) lançou oficialmente o novo Minha Casa Minha Vida. O programa que permite o financiamento imobiliário a preço popular, foi substituído no governo de Jair Bolsonaro (PL) pelo Casa Verde e Amarela. Acontece que na última gestão esse sistema deixou de beneficiar famílias de baixa renda, o que agora deve voltar a acontecer.

Minha Casa Minha Vida tem seu retorno APROVADO por Lula com novas faixas de renda
Minha Casa Minha Vida tem novidade surpreendente facilitando a compra de imóveis (Imagem FDR)

De acordo com informações compartilhadas pelo ministro das Cidades, Jader Filho, além de garantir casa própria para famílias de baixa renda, o programa vai além. A estimativa é de que 1 milhão de empregos sejam gerados direta e indiretamente com o retorno do Minha Casa Minha Vida. No lançamento do programa, foram inaugurados dois residenciais que estavam com obras paralisadas desde 2016.

Esse sempre foi um programa popular por conta da possibilidade de realizar o sonho de comprar a casa própria a um preço acessível. Por meio dele, além da facilidade de parcelamento do valor total do imóvel, as famílias enquadradas como de baixa renda recebem subsídios do governo. Isso é, parte do valor do imóvel é pago pelo poder público.

O Minha Casa Minha Vida passa oficialmente a substituir o Casa Verde e Amarela que foi criado pelo governo Bolsonaro. O programa que funcionou nos últimos anos focou principalmente em diminuir as taxas de juros para o financiamento, mas não liberou subsídios para famílias mais pobres.

O que muda com o novo Minha Casa Minha Vida

A principal novidade do retorno do Minha Casa Minha Vida é a volta de investimentos na faixa 1, em que famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640 são beneficiadas. É justamente esse público que perdeu ajuda no Casa Verde e Amarela.

De acordo com o presidente Lula, a meta é que até o fim do seu governo 2 milhões de imóveis sejam contratados. Para isso, foram anunciadas as seguintes novidades:

  • Passam a ser contempladas famílias com renda bruta mensal de R$ 2.640 a R$ 8.000;
  • Famílias que residem em área rural podem ter rendimento bruto mensal de R$ 31.680 a R$ 96.000;
  • Haverá prioridade para famílias chefiadas por mulheres; que tenham deficientes na sua composição; vivem em área de risco; vivem nas ruas;
  • Imóveis usados também poderão ser financiados.

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Lila Cunha
Autora é jornalista e atua na profissão desde 2013. Apaixonada pela área de comunicação e do universo audiovisual. Suas redes sociais são: @liilacunhaa, e-mail: [email protected]