Uma das primeiras ações do novo Ministro da Educação foi voltada à valorização dos docentes brasileiros. Segundo o MEC, a portaria que estabelece o novo piso salarial será publicada ainda nesta semana no Diário Oficial da União (DOU).
Notícia boa para os professores de todo o país, o novo Ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou o novo piso salarial para a classe. Por lei a remuneração mensal do magistério deve ser reajustada anualmente em janeiro de acordo com o mesmo percentual que será investido por aluno, definido pelo Fundeb.
O piso salarial para a classe foi criado no ano de 2008, de lá para cá a remuneração desses profissionais já melhorou bastante, mas, ainda precisa ser maior do reajuste anunciado.
Novo piso salarial dos professores
De acordo com o Ministro da educação o piso do magistério passa a ter o valor de R$ 4.420, isso representa um reajuste de 14,95% em relação ao ano anterior, quando o valor foi de R$ 3.845,63.
“Anuncio aos nossos professores e professoras que assinei portaria que estabelece o novo Piso Magistério 2023: R$ 4.420,55. O piso de 2022 era R$ 3.845,63. A valorização dos nossos profissionais da educação é fator determinante para o crescimento do nosso país”, informou o ministro através de uma rede social.
Ainda de acordo com o representante do MEC a portaria que estabelece esse valor deve ser publicada ainda nessa semana no Diário Oficial da União.
Vale lembrar que esse valor é referente a jornada de trabalho de no máximo 40 horas semanais.
De acordo com o Ministério da Educação o piso salarial dos professores é calculado da seguinte forma:
“… com base na comparação do valor aluno-ano do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) dos dois últimos anos.
O valor aluno-ano é o valor mínimo estabelecido para repasse do Fundeb para cada matrícula de estudante na educação básica por ano. O repasse do Fundeb envolve recursos provenientes da arrecadação de estados e municípios e da União, quando houver necessidade de complementação financeira”.
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