Com bancos fazendo menos financiamentos, conheça alternativa para conseguir adquirir um imóvel

No último mês do ano, grande parte dos bancos deve diminuir a quantidade de concessão de financiamentos imobiliários, uma vez que é comum nesta fase do ano que eles tenham conseguido superar as expectativas de empréstimos, o que acarreta na menor disponibilidade de recursos para novas operações.

Para dar vazão à compra de imóveis e evitar impactos significativos para o setor de construção, as fintechs são alternativa para quem precisa captar crédito nas últimas semanas do ano.

A Caixa Econômica, por exemplo, tinha a previsão de atingir R$ 85 bilhões em crédito imobiliário em 2022. Entretanto, o objetivo foi atingido antes mesmo de o banco fechar o balanço de novembro, o que limitou a disponibilidade de crédito a partir desse período.

Com processos mais flexíveis e rápidos e com condições mais inclusivas do que as oferecidas pelos bancos, a Creditú , fintech de empréstimos imobiliários, com presença no Brasil, Chile, Peru e México, é uma das empresas que prometem desburocratizar o acesso ao crédito e facilitar o processo de aquisição.

“Chegamos no mercado imobiliário com uma proposta digital e inovadora, visando a possibilidade de acesso ao crédito imobiliário de forma rápida e fácil. Queremos oferecer um crédito completo e mais simples, especialmente frente aos meios burocráticos que os bancos tradicionais oferecem. Assim, apoiamos e incentivamos o crescimento do setor”, comenta Armando Botelho, diretor comercial da Creditú.

A empresa deve fechar o ano de 2022 com aproximadamente R$ 30 milhões em originação de crédito no Brasil. O mercado imobiliário avançou 2,7% no segundo trimestre em relação ao primeiro, o melhor resultado desde o terceiro trimestre de 2021 (4,4%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa para este ano apontava um crescimento de 3%, que agora pode chegar a 5% até o final do ano.

Paulo AmorimPaulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.
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