IPTU 2023: Prefeitura de São Vicente define reajuste. Veja como emitir carnê digital

A Prefeitura de São Vicente anunciou que o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na cidade terá um reajuste de 10% para o ano de 2023. Segundo o órgão, o aumento foi motivado por conta da Planta Genérica de Valores do munícipio e aprovado pela Secretaria da Fazenda (Sefaz).

IPTU 2023: Prefeitura de São Vicente define reajuste. Veja como emitir carnê digital (Imagem: FDR)

A administração municipal de São Vicente ainda fez questão de salientar que a distribuição dos carnês de pagamento começou por lotes a partir do último dia 5 de dezembro.

Entretanto, caso o contribuinte queira, o contribuinte da cidade de São Vicente poderá emitir o boleto para o pagamento da parcela única à vista ou parcelado através da aba de tributos e impostos do site oficial da Prefeitura.

Vale salientar que os munícipes que optarem pelo pagamento da cota única do IPTU 2023 até o dia 6 de janeiro receberão o abatimento de 5% do valor do imposto, de acordo com informações que foram publicadas no Boletim Oficial Eletrônico do Município (BOM) da última terça-feira (13).

Como realizar a consulta online do IPTU São Vicente 2023?

Se quiser acessar o boleto de maneira online, o contribuinte deverá acessar o site oficial da Prefeitura. Logo depois, selecione a aba serviços e clique no botão tributos.

Feito este processo, o contribuinte precisará clicar na opção ‘2ª via de impostos’. Assim, na tela de ‘Emissão de 2ª via de impostos’, o cidadão deverá preencher o campo ‘inscrição imobiliária’ para consultar o valor do IPTU a ser pago.

Para que serve o IPTU?

O valor arrecadado pelo IPTU é encaminhado para os cofres públicos, e serve para pagar uma infinidade de contas que a administração municipal tem que honrar, como contratos de prestação de serviços e pagamento de salários de servidores municipais.

Em resumo, o valor arrecadado com o tributo se junta a valores pagos em outros impostos, que são recebidos pelas prefeituras (como o ISS, Imposto Sobre Serviços), acumulando uma grande quantia de dinheiro, que então recebe diversos destinos.

Atualmente, está definido por lei que cada cidade é obrigada a redirecionar 15% de todos os impostos arrecadados para a saúde e 25% para a educação municipal.

Os demais serviços que uma cidade possui, como a coleta de lixo, manutenção de parques e locais públicos e transporte municipal são responsáveis por gastar os outros 60% arrecadados com a tributação.

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