Está com o nome sujo? Caixa oferece 90% de DESCONTO em dívidas atrasadas

A Caixa Econômica Federal está oferecendo a oportunidade que é do interesse de milhares de brasileiros. A campanha “Você no Azul” pretende negociar até R$ 1 bilhão das dívidas dos clientes com nome sujo. Entenda como participar.

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Está com o nome sujo? Caixa oferece 90% de DESCONTO em dívidas atrasadas. (Imagem: FDR)

Os descontos da campanha de quitação de débitos chegam a 90%, tanto para clientes que são pessoas físicas como para os que são pessoas jurídicas. Segundo o banco, cerca de 4 milhões de pessoas físicas e 396 mil pessoas jurídicas poderão sanar suas dívidas, inclusive de cartões de crédito, pagando até R$ 1.000.

Você no Azul” começou em outubro de 2022 e vai até o dia 29 de dezembro. A caixa afirma que mais de 100 mil clientes com o nome sujo negociaram as suas dívidas atrasadas com os descontos oferecidos pela campanha.

Até agora, R$ 900 mil já foram movimentados através da campanha de quitação, um valor próximo ao colocado pela Caixa Econômica como objetivo R$ 1 bilhão.

Como renegociar dívidas atrasadas na Caixa?

Se você faz parte do público-alvo da campanha “Você no Azul”, pode ser beneficiado pelos descontos do programa de diferentes formas. 70% das condições especiais podem ser acessadas sem sair de casa.

O site www.caixa.gov.br/vocenoazul leva o cliente diretamente para o portal da campanha, mas também há a opção do aplicativo Cartões CAIXA, que pode ser baixado gratuitamente nos sistemas Android ou iOS.

Aqueles com o nome sujo podem ainda negociar as suas dívidas com os atendentes do canal telefônico 0800 104 0 104, que também funciona pelo WhatsApp das 8h às 20h. Para os clientes que preferem fazer a renegociação presencialmente, devem procurar uma Unidade Lotérica ou agência da Caixa.

Passo a passo para limpar o nome no site da Caixa

Outras alternativas de negociação de dívidas na Caixa

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Emília PradoEmília Prado
Jornalista graduada pela Universidade Católica de Pernambuco. Tem experiência com redação publicitária e jornalística, com passagem pelo Diario de Pernambuco e Sistema Jornal do Commercio de Comunicação. No portal FDR, é redatora na editoria de renda e direitos sociais.
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