Deu ruim: Sequestradores são presos e uso de BITCOINS chama a atenção

Foram cumpridos pelo Ministério Público (MP) e pela Polícia Civil de São Paulo mandados de prisão contra uma quadrilha acusada de sequestro e transação ilegal de bitcoins de duas pessoas em Ribeirão Preto, interior do Estado de São Paulo. Saiba mais.

O braço do MP para combater crimes digitais, Cybergaeco, cumpriu seis mandados de prisão temporária e nove de busca e apreensão.

As ordens vem sendo cumpridas de maneira simultânea em quatro Estados do país, com a ajuda de equipes da Polícia Civil do Ceará, Maranhão e Tocantins.

No crime, que aconteceu neste ano, as vítimas foram forçadas a transferir cerca de R$2 milhões de reais em bitcoins para serem liberadas pelos bandidos.

De acordo com informações da polícia, os bandidos sabiam que as vítimas guardavam ativos em uma carteira de criptomoedas. Os criminosos teriam efetuado transferências para cerca de 120 endereços para tentar maquiar a origem do dinheiro. Porém, as transações foram rastreadas e os bandidos identificados.

Mulher recebe mais de US$ 10 milhões em criptomoedas por engano

Na Austrália, uma mulher acabou recebendo por engano um montante de mais de US$10 milhões (R$54 milhões de reais) de uma corretora de criptomoedas. Após ter gasto uma parte deste dinheiro, ela está sendo processada pela empresa.

A mulher, Thevamanogari Manivel, solicitou a corretora crypto.com o reembolso de US$100, no entanto a empresa colocou o número de sua conta no campo voltado para valores a serem pagos. Foi assim que em maio do ano passado, Manivel recebeu a quantia milionária de forma errada, porém a falha só foi percebida pela corretora em dezembro, segundo informações do jornal The Guardian.

Quando a crypto tentou reaver o valor pago de forma errada, acabou descobrindo que Thevamanogari tinha gasto uma parte do dinheiro comprando presentes para pessoas próximas e ainda uma mansão com quatro quatros em Melbourne, no valor de US$ 1,35 milhão (R$ 6,9 milhões), e que está na nome de sua irmã, Thilagavathy Gangadory, que mora na Malásia.

A corretora entrou na Justiça da Austrália na tentativa de recuperar o valor, ação que causou o congelamento da conta principal da mulher, e de outras seis contas que receberam transferências efetuadas por ela.

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Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.