URGENTE! Ministério da Cidadania APROVA o AUXÍLIO BRASIL para quem for MEI

Em breve, o Auxílio Brasil trará novidades. Na última semana, o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, declarou que a transferência de renda também poderá ser paga aos Microempreendedores Individuais (MEI)

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Embora o Auxílio Brasil tenha substituído o tradicional Bolsa Família, o foco de ambos os programas é basicamente o mesmo, amparar a população brasileira em situação de vulnerabilidade social. Para isso, foram estabelecidas algumas regras nas quais o indivíduo e seus familiares devem se enquadrar para receber o benefício. 

Até então, o MEI não era considerado em nenhuma circunstância. A declaração do ministro ocorreu no sentido de esclarecer dúvidas dos beneficiários quanto ao risco de ser excluído do Auxílio Brasil caso decidam se formalizar como MEI para obter uma fonte de renda fixa ou alternativa. 

Em resposta, Ronaldo Bento, explicou que, o beneficiário do Auxílio Brasil que tiver o interesse de formalizar como MEI não precisa ter medo, pois não será excluído do programa.

A única condição imposta foi que o empreendimento se mantenha regularizado perante o pagamento regular do Documento de Arrecadação Simplificado (DAS-MEI). 

Nenhum outro detalhe sobre o tema foi divulgado até o momento. Portanto, não se sabe se os cidadãos que já são MEI terão a chance de serem incluídos no Auxílio Brasil assim que o Governo Federal abrir novas vagas. 

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Quem tem direito ao Auxílio Brasil

Os beneficiários atuais e aqueles que queiram ser inseridos na transferência de renda precisam estar com as informações cadastrais no sistema do Cadastro Único (CadÚnico), devidamente atualizadas.  Além disso, precisam se enquadrar nas linhas de: 

Estando de acordo com esses critérios básicos, existem três maneiras de ser incluído no Auxílio Brasil. São elas:

É extremamente importante lembrar que a família deve ser composta por algum desses componentes:

MEI 

O MEI foi implementado visando regulamentar a atuação de profissionais autônomos, garantido-os direitos previdenciários e melhores condições de empreendedorismo.

O profissional consolidado nesta categoria adquire um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), sendo autorizado a emitir notas e contratar um funcionário.

Os principais requisitos para se enquadrar como MEI estão relacionados ao faturamento anual, quantidade de funcionários e a atividade econômica a ser exercida.

Por exemplo, no que compete ao faturamento do MEI, o limite anual é de R$ 130 mil em 2022. A ajuda do microempreendedor também se limita a um funcionário contratado no regime de CLT e no qual a remuneração deve ser de um salário mínimo.

O trabalhador que deseja se consolidar como MEI também precisa se atentar à atividade exercida. Isso porque, atividades intelectuais como médicos, engenheiros, dentistas, advogados, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e semelhantes ficam restritos a este regime. 

Por fim, para se registrar como MEI é preciso:

O que é MEI? Veja como funciona, custos, regras e benefícios

Passo a passo para abrir um MEI 

  1. Para iniciar a formalização, é preciso ter uma senha de acesso ao Portal de Serviços do Governo Federal, a Plataforma gov.br;
  2. Quem ainda não possui a senha, deve clicar na opção Fazer Cadastro;
  3. Depois que finalizar, com a senha em mãos, acessar o Portal do Empreendedor;
  4. Consultar se a atividade exercida é permitida ao MEI, clicando em “Quem pode ser MEI?”;
  5. Se a atividade for permitida, clicar em “Quero ser MEI”;
  6. Em seguida, clicar em “Formaliza-se”;
  7. Preencher o cadastro on-line.

Documentos necessários para abrir um MEI 

Direitos do MEI

Dessa forma, é garantido a esses cidadãos benefícios, como:

Laura AlvarengaLaura Alvarenga
Laura Alvarenga é graduada em Jornalismo pelo Centro Universitário do Triângulo em Uberlândia - MG. Iniciou a carreira na área de assessoria de comunicação, passou alguns anos trabalhando em pequenos jornais impressos locais e agora se empenha na carreira do jornalismo online através do portal FDR, onde pesquisa e produz conteúdo sobre economia, direitos sociais e finanças.
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