UFRR anuncia retorno das aulas presenciais; conheça os protocolos

Com segundo semestre de 2021 atrasado por conta da pandemia, a UFRR vai retomar suas aulas presenciais no próximo mês. No primeiro momento não será obrigatório frequentar a instituição.

A Universidade Federal de Roraima divulgou a data de início do segundo semestre letivo de 2021, 16 de novembro, nesse mesmo dia as atividades presenciais na instituição serão retomadas.

Esse segundo semestre deve ser encerrado em 19 de março de 2022. A UFRR informou que a medida de voltar com as aulas presenciais não revoga o Ensino Remoto Emergencial (ERE) e que nenhuma das unidades está obrigada a retomar as atividades presenciais.

No entanto, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) decidiu por permitir que as atividades presenciais fossem retomadas nos campis.

Lembrando que desde julho desse ano aulas práticas, estágios e atividades relacionadas já acontecem presencialmente.

“Da mesma forma como vem ocorrendo desde o início do ERE na UFRR, cada unidade deve analisar a demanda a ser atendida pela sua oferta de turmas, verificar os requisitos que precisam ser atendidos em sua realização, analisar sua capacidade efetiva de atender a esses requisitos e então decidir sobre a forma que sua oferta de turmas assumirá, considerando os aspectos que a inviabilizam ou não”, informou a UFRR.

Protocolos para a volta às aulas na UFRR

Os protocolos que a instituição vai adotar são bastante conhecidos, pois, muitas instituições seguem os mesmos, entre eles estão:

  1. Usar obrigatoriamente máscara;
  2. Usar o bebedouro com garrafa de água própria ou copo descartável;
  3. Respeitar o distanciamento de 2 metros entre as pessoas.

Além disso, parte fundamental dessa retomada é a vacinação, a instituição poderá exigir o comprovante para os estudantes que vão passar a frequentar as dependências da UFRR.

 “A vacinação tem o objetivo de frear a contaminação e de evitar as formas graves da doença. O indivíduo vacinado não só se protege como protege as pessoas de seu convívio, por não transmitir o vírus por via respiratória, que é a principal fonte de contaminação. Já a vacinação em massa simplesmente impede o vírus selvagem de se espalhar, porque ele vai encontrar cada vez mais gente protegida, não conseguindo se replicar”, reforça Antônio Sansevero, professor do curso de Medicina e pró-reitor de Ensino e Graduação da UFRR.

Fique bem informado com a editoria de carreiras do FDR .

Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.