Cartão para MEI: BNDES cria opção com 48 parcelas para pagamento

Com o avanço da pandemia causada pelo novo coronavírus no país, o negócio de diversos brasileiros estão enfrentando muita dificuldade, por conta disso os donos de micro e pequenas empresas estão sendo os mais afetados. Pensando nisso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)  está oferecendo um novo produto, o cartão com juros baixos e até 48 meses para pagar.

Cartão para MEI: BNDES cria opção com 48 parcelas para pagamento
Cartão para MEI: BNDES cria opção com 48 parcelas para pagamento (Imagem: Reprodução/Google)

O novo cartão terá juros de 1,17%, assim como prazo de até 48 meses para pagar o empréstimo. 

Sendo assim, o cliente pode usar o cartão como forma de manter o negócio, com condições e taxas melhores. 

Para ter o cartão BNDES, o cliente precisa ser um Microempreendedor Individual (MEI), que tenha empresa com faturamento anual de até R$ 81 mil. Se faz necessário ainda, estar com a documentação em dia, bem como comprovar residência fixa no país.

A fatura do cartão BNDES  vence a cada 15 dias e o pagamento é feito por meio de débito automático.

Como pedir o cartão do BNDES?

O microempreendedor deve  ter uma conta corrente no Itaú, Santander, Banco do Brasil, Sicoob, Sicredi, Bradesco, BRDE, Banrisul, Benestes, Banco do Nordeste ou Caixa Econômica Federal, sem isso, não é possível solicitar o cartão. 

Após isso, devem realizar a inscrição no site do BNDES e clicar em “Solicite seu cartão”,preencher o formulário. Por fim, basta escolher o banco ao qual o cartão terá vínculo e comparecer à agência do mesmo, com os documentos necessários. 

Se o banco não solicitar nenhuma documentação, o BNDES vai enviar o cartão ao endereço informado no cadastro, mas, se o cartão não tiver aprovação, pode-se fazer uma nova proposta vinculando outro banco. 

BNDES

Criado em 20 de junho de 1952, no segundo governo Vargas, com o nome de Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico, possuindo autonomia administrativa e personalidade jurídica própria. Sendo depois repassado ao Ministério do Planejamento e Coordenação Geral.

No dia 21 de junho de 1971, foi transformado em empresa pública e personalidade jurídica de direito privado, com seu patrimônio próprio (art. 1º), permanecendo vinculado ao Ministério do Planejamento e Coordenação Geral.

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