O adiamento da volta às aulas em São Paulo acontece juntamente com a divulgação de novas medidas de enfretamento ao Covid-19. As prefeituras ainda terão autonomia para decidir sobre a retomada. Saiba mais agora!
Recentemente do Governo de São Paulo divulgou as medidas de prevenção que serão adotadas na educação de todo o estado, tanto pública quanto particular.
Agora, João Dória, governador do estado, noticiou que a volta às aulas em São Paulo prevista para ser iniciada em 1º de fevereiro deve começar apenas em 8 do mesmo mês.
Apenas as escolas da rede particular estão autorizadas a retornarem na data anterior.
Mudanças quanto a volta ás aulas em São Paulo
A mudança de data do retorno das atividades presenciais veio junto com a divulgação de que a capital paulista regrediu de fase, passando da amarela para a laranja. Além disso, Bauru, Franca, Presidente Prudente, Sorocaba e Taubaté passaram para a fase vermelha, a mais restritiva.
Além da mudança na data, o Governador também anunciou que retirou a obrigatoriedade de envio dos estudantes para a escola.
Isto é, em todas as cidades paulistas que estiverem na fase vermelha ou laranja, não há mais a obrigatoriedade dos responsáveis enviarem os estudantes para as aulas presenciais.
Os pais continuarão a escolher escolher entre enviar o estudante ou permanecer com o ensino remoto, mas a escola deve permanecer aberta.
“O que tiramos foi obrigatoriedade de enviar alunos às escolas nas fases laranja e vermelha. Quando chegar na amarela, a situação é outra”, afirmou Rossieli Soares, Secretário de Educação de São Paulo.
Com a retirada dessa obrigatoriedade, muda também uma outra determinação, a de que, pelo menos, um terço das aulas sejam feitas de forma presencial.
Como deve ser a volta às aulas em São Paulo?
As medidas de biossegurança já determinadas pelo governador deverão ser cumpridas pelos profissionais da educação.
A volta às aulas em São Paulo deve acontecer respeitando o limite máximo de 35% de ocupação.
O distanciamento social deve permanecer. E as medidas de higiene, tanto dos locais quanto dos alunos e profissionais deverão ser mantidas também.
Vale lembrar que as prefeituras permanecem com autonomia para decidir pelo retorno ou não.
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