O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) juntamente com a Prefeitura de Goiânia abriram 1000 vagas para cursos profissionalizantes gratuitos. O curso é voltado para mulheres em situação de vulnerabilidade social a ter acesso à qualificação profissional. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de novembro.
A oferta do curso são para mulheres que residem em Goiânia e têm mais de 14 anos. As inscrições podem ser feitas pelo site QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL SMPM, clique aqui.
Após entrar no site, basta preencher o formulário selecionando qual curso desejado, como você vai realizar o seu curso e dados pessoais.
As aulas dos cursos ofertados serão na modalidade de ensino à distância (EaD). Ao todo, são 18 cursos ofertados pela parceria do Senai com a Prefeitura.
Os cursos de assistente administrativo, desenhista de moda, supervisor, Assistente Ambiental, Assistente de Operações e Logísticas Assistente de Distribuição são alguns exemplos.
Os cursos têm carga horária de 160 a180 horas. As participantes que concluírem o curso vão receber certificado de conclusão. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (62) 9122-8813.
Cursos oferecidos pelo SENAI com a Prefeitura de Goiânia
Confira a seguir os cursos que estão sendo ofertados.
- Assistente de Controle de Qualidade
- Assistente Ambiental
- Assistente de Operações Logísticas
- Assistente de Distribuição
- Assistente de Planejamento da Distribuição
- Assistente de Suprimentos
- Assistente Administrativo
- Assistente Recursos Humanos
- Controlador e Programador de Produção
- Desenhista de Moda
- Desenhista Mecânico
- Desenhista de Móveis
- Desenhista Técnico de Edificação
- Inspetor de Qualidade
- Instalador e Reparador de Computador
- Operador de Estação de Tratamento de Águas e efluentes
- Operador de computadores
- Supervisor Inovador
Vulnerabilidade social feminina
Um recente estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que a vulnerabilidade feminina aumentou nos últimos anos.
Atualmente, cerca de 70% das mulheres que estão empregadas não possuem carteira assinada. Além disso, 28% das empregadas domésticas não têm vínculos empregatícios ou direitos assegurados.
A pandemia, segundo o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), foi um dos fatores que acentuou as desigualdades entre homens e mulheres. Isso porque na linha de frente existem muito mais pessoas do gênero feminino que do masculino, chegando a 70% das equipes.