A Loterias Caixa completam 58 anos de história em 2020, além de mudar a vida de milhões de pessoas com os prêmios, a empresa também investe bilhões reais todos os anos na esfera pública.
Certificação Internacional de Jogo Responsável
O setor de aposta além de ser muito lucrativo também pode trazer inúmeros malefícios quando realizado sem ética ou legalidade.
É por isso que associações internacionais de loterias tentam autorregular e validar o trabalho de loterias ao redor do mundo,
Em agosto as Loterias Caixa receberam novamente o seu certificado nível 3 de Responsive Gaming Framework (RGF) pela WLA (World Lottery Association – Associação Mundial de Loterias.
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Loterias Caixa completam 58 anos
É desde 15 setembro de 1962 que a Caixa cumpre a responsabilidade de administrar as loterias federais.
Naquela época já se percebia que o setor poderia representar uma excelente fonte de receita e financiar áreas importantes.
Educação, saúde, cultura, esporte, segurança e previdência social são apenas algumas áreas sociais que recebem investimentos frutos das nossas apostas.
Somente neste ano o total arrecadado pela loteria já ultrapassa os R$ 10 bilhões e quase 50% foi destinado às áreas citadas.
Vem aí o Super Sete!
Em comemoração ao seu aniversária, as Loterias anunciarão nos próximos dias o “Super Sete”, uma nova modalidade de aposta.
Atualmente as Loterias possuem 10 modalidades diferentes de apostas em seu portfólio, a função dos novos produtos é justamente aumentar a atratividade da Loteria.
Aniversário pode vir em momento final do monopólio
O Supremo Tribunal Federal deverá analisar ainda em setembro, a questão do monopólio das Loterias Federais.
Diferente da desestatização do setor que permitiria a entrada de empresas privadas neste mercado, a ação permitiria que cada estado explorasse loterias.
A ação foi movida pelo ex-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Foi Luiz Fux, presidente da Corte, que definiu o assunto para votação neste semestre.
Foi no mesmo ano da cassação do mandato de Pezão, 2017, que o Ministério da Fazendo determinou o fim da Loteria Estadual do Rio de Janeiro (LOTERJ).
Na época o governo alegou perdas de R$ 20 milhões em receita anual. A procuradoria do estado (PGE-RJ) questionou a medida e entrou com a ação no STF.
A procuradoria usou como base da ação o Decreto-Lei de 1967 que mantinha o número de loterias estaduais e as suas emissões de bilhetes.
Além da Loterj, outras loterias estaduais também estão suspensas por falta de uma legislação clara neste sentido.