O governo divulgou, nesta sexta-feira (15), o calendário de pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial. Aqueles que recebem o Bolsa Família terão acesso ao benefício a partir do dia 18.
Vale lembrar que os benefícios não são acumulados, o valor maior será o recebido pelo trabalhador. Como a média salarial do programa é de R$188, o auxílio de R$600 vai prevalecer.
Para aqueles que estão cadastrados no programa Bolsa Família, o calendário de pagamento é diferente.
Os pagamentos são liberados diariamente, seguindo o final do Número de Identificação Social (NIS).
As parcelas serão pagas seguindo as mesmas regras do pagamento do benefício. Os pagamentos da primeira parcela para os integrantes do Bolsa Família foram realizados até o dia 30 de abril.
A segunda parcela vai começar a ser paga a partir de segunda-feira (18). Gradativamente conforme o número do NIS, até que se encerre os últimos dez dias úteis do mês.
Os recursos estarão disponíveis para movimentações digitais, ou seja, pagamento de contas, de boletos e a realização de compras por meio de cartão de débito virtual e também para realizar o saque do dinheiro.
Calendário Bolsa Família
Calendário da 2ª parcela de R$600
Data do recebimento: | 18 de maio (SEG) | 19 de maio (TER) | 20 de maio (QUA) | 21 de maio (QUI) | 22 de maio (SEX) | 25 de maio (SEG) |
Número de Identificação Social: | NIS 1 | NIS 2 | NIS 3 | NIS 4 | NIS 5 | NIS 6 |
Data do recebimento: | 26 de maio (TER) | 27 de maio (QUA) | 28 de maio (QUI) | 29 de maio (SEX) | ||
Número de Identificação Social: | NIS 7 | NIS 8 | NIS 9 | NIS 0 |
Aqueles que fazem parte do programa e ainda não receberam o salário devem ficar atentos, pois de acordo com as regras do benefício apenas dois integrantes da mesma família podem receber o auxílio emergencial do governo.
Além disso, cerca de 1/3 dos beneficiários do programa não tem direito de receber o benefício, pois trabalham com carteira assinada.
Ao todo são quase 4 milhões de beneficiários que não podem receber esse pagamento, cerca de 1,84 milhão, ou seja, 46% foram consideradas pelo sistema como inelegíveis.