O Governo Federal parece empenhado em movimentar a situação econômica do país. Segundo especialistas, mesmo mediante a instabilidade política, o fim de ano será de boas estatísticas financeiras para as contas dos brasileiros. O pagamento do FGTS, 13º Bolsa Família, PIS e redução do IR proporcionarão bons frutos para a economia nacional.
Graças as recentes medidas assinadas pelo presidente Jair Bolsonaro, milhares de brasileiros poderão vivenciar um fim de ano mais tranquilo. Os benefícios liberados ao longo do último semestre vem contemplando todos os grupos. Tenham eles uma melhor qualidade de vida ou não.
No caso dos que estão em situação de extrema pobreza, o governo liberou pela primeira vez o pagamento do 13º salário do Bolsa Família. Trata-se de uma parcela extra que concederá o mesmo valor recebido em dezembro para todos aqueles que estão cadastrados no programa. Segundo os dados do Ministério da Economia, a medida injetará R$ 2,54 bilhões na economia nacional e beneficiará 13,5 milhões de pessoas.
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Já para o trabalhador, a novidade veio por meio da nova modalidade do FGTS. Intitulado de saque-imediato, ele permite que sejam sacados até R$ 998 para aqueles que trabalharam ao longo dos últimos anos com a carteira assinada.
Tem direito de sacar quem tiver registro trabalhista até julho deste ano (mês em que a MP foi homologada). Os valores variam entre R$ 500 e R$ 998 e podem chegar até o triplo se cadastrado tiver mais de uma conta (ativa ou inativa) no FGTS. A expectativa é que sejam liberados R$ 40 bilhões até o fim de dezembro.
Incentivo às compras
Houve também gratificações para quem deseja ir as compras fora do país. Bolsonaro autorizou o limite para poder adquirir produtos em lojas francas, os free shops, em aeroportos e fronteiras terrestres do Brasil.
Impacto econômico
Graças aos adicionais do governo federal, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), afirma que 2019 deverá ser o melhor natal dos últimos 6 anos.
Segundo a instituição, o varejo terá uma movimentação financeira de R$ 35,9 bilhões, sendo 4,8% mais elevado do que o ano de 2018. Até então, a maior taxa de crescimento durante o período tinha sido alcançada em 2013, com o valor de 5%.